Pelas mãos do homem mais triste, contemplei seu paraíso pintado em tela.
O dançarino, com seu frevo frenético, me confessou que há muito tempo sua alma paralisara no passado.
O mais belo texto sobre a paz, foi escrito pelo indivíduo que mais infernos carregava dentro de si.
Ouvi a balada de amor mais comovente, composta por aquele que não conseguia amar.
A contradição nos constitui. Afinal, não somos o que somos. Somos o que, na falta, desejamos ser.
8 janeiro, 2020 at 23:44
Muito bom Dênis, seu novo texto e bastante real…
Vale a pena a reflexão…
Obrigada pelo envio…
Grande abraço,
socorro
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9 janeiro, 2020 at 17:38
Obrigado mais uma vez Maria!
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